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O que faz um Psiquiatra?

Qualquer pessoa está sujeita a enfrentar dificuldades envolvendo emoções e comportamentos. Porém, quando essas dificuldades causam impacto significativo no dia a dia, podem fazer parte dos transtornos mentais. 

O médico psiquiatra é o especialista médico habilitado para o diagnóstico, tratamento e prevenção dos transtornos mentais. Para a avaliação de crianças e de adolescentes, a complexidade envolvendo indivíduos em desenvolvimento exige que o profissional mais adequado possua, em seu currículo, formação complementar (área de atuação) em Psiquiatria da Infância e da Adolescência.

 

No Brasil, tanto a especialidade Psiquiatria quanto a área de atuação Psiquiatria da Infância e da Adolescência exigem o Registro de Qualificação de Especialidade (RQE) do Conselho Federal de Medicina. Para confirmar que o médico possui RQE, basta clicar AQUI

Etapas da avaliação psiquiátrica 

1

Anamnese

(do grego “trazer à mente”)

Dados pessoais do paciente, queixa principal; histórico envolvendo as emoções e comportamentos que  levaram o paciente a buscar ajuda; histórico pessoal (fisiológico, patológico [psiquiátrico e não psiquiátrico] e social) do paciente; histórico familiar

2

Exame Psíquico

(do estado mental ou psiquiátrico)

Observações e impressões do médico através de súmula psicopatológica.

3

Impressoes (conclusões) Diagnósticas

Baseadas na quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), da Associação Americana de Psiquiatria, e na décima primeira Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas de Saúde Relacionados (CID-11), da Organização Mundial da Saúde.

4

Análises diagnósticas  complementares - se necessário

Exame físico (neurológico / endocrinológico), preenchimento de escalas / formulários.

5

Condutas (Projeto Terapêutico Individual)

Psicoeducação, avaliação de possível uso de psicofármaco, exames complementares, encaminhamento a outras especialidades médicas / outras áreas da saúde.

6

Promoção e Prevenção Emocional / Comportamental

A promoção e a prevenção são mais eficazes e menos dispendiosas do que a remediação, e as intervenções precoces são muito melhores do que as tardias.

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